Em 1906, depois de
finalizar seu curso de Engenharia, foi fazer um aperfeiçoamento em
eletricidade, nos Estados Unidos. Lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey,
que o deixou interessado pela profissão. Aos 33 anos, Manuel foi trabalhar com
biblioteconomia. Ficou em primeiro lugar no concurso para bibliotecário do
Museu Nacional do Rio de Janeiro. Entre 1945 e 1947, trabalhou na Biblioteca
Nacional e depois assumiu a direção da Biblioteca Central da Universidade do
Brasil.
No Brasil, o
Bibliotecário é encarado como um profissional “menor”, qualquer que seja o seu
nível cultural, e muitos se surpreendem com a exigência de graduação
universitária para o exercício da profissão.
Por isso hoje,
queremos pedir, que as pessoas aprendam a respeitar o Bibliotecário, a
reconhecê-lo como necessário e a partilhar com ele ânsia da busca e o fascínio
do encontro da informação pretendida.
Parabéns à todos os
Bibliotecários!
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